quarta-feira, 26 de outubro de 2011

AIDS/HIV

                          Como isto ocorre?
O vírus da AIDS não se espalha pelo ar, pela comida, ou por contato social casual como um aperto de mão ou abraço. É transmitido somente por contato direto e/ou troca de sangue ou fluidos corporais de uma pessoa infectada com os de outra pessoa. Esta mistura pode ocorrer:
- durante atividade sexual sem proteção
- ao dividir agulhas
- através de mãe infectada com HIV
- transfusão de sangue
Os seguintes grupos tem um alto risco de infecção do HIV e possivelmente podem desenvolver AIDS:
- homens homossexuais ativos
- homens bissexuais e seus parceiros
- usuários de drogas intravenosas e seus parceiros sexuais
- pessoas que dividem agulhas(para uso de drogas, tatuagens, ou aplicação de piercing)
- heterossexuais com mais de um parceiro sexual
- pessoas que receberam transfusões de sangue ou produtos de sangue, especialmente aqueles que receberam transfusões de emergência de sangue não examinado e pessoas que receberam transfusões em países onde o sangue não é rigorosamente examinado.
- pessoas que tem relação sexual com imigrantes de áreas com muitos casos de AIDS (como Haiti e África Central)
- pessoas que tiveram relações com parceiros infectados com HIV
- bebês que nasceram de mães infectadas com HIV
Quais são os sintomas?
Os sintomas da infecção por HIV (AIDS) são normalmente sintomas de doenças que atacam o corpo por causa do enfraquecimento do sistema imunológico:
- febre que dura de dias a um mês, sem nenhuma outra doença presente e sem outra causa aparente
- períodos prolongados de calafrios e suores
- fadiga crônica e interminável
- perda de peso e apetite, especialmente perda de mais de 10% do peso corporal, sem nenhuma doença ou condição presente
- dor crônica dos músculos e juntas sem nenhuma razão
- dor de garganta persistente sem explicação
- inchaço dos nódulos linfáticos prolongado e sem explicação
- diarréia, especialmente se durar mais que um mês e sem nenhuma outra doença presente
- infecções reincidentes, graves de fermentação na boca ou vagina mesmo com tratamento apropriado
- herpes que duram mais que 4 semanas
As doenças oportunistas que mais freqüentemente atacam alguém com AIDS incluem SARCOMA, pneumonia, tuberculose, meningite, e herpes.
Como é diagnosticado?
O teste ELISA é o primeiro exame de sangue feito para verificar se a pessoa está infectada com HIV. Se este teste der positivo, outro teste mais específico, normalmente teste WESTERN BLOT, é feito para confirmar os resultados.
Uma vez confirmado os resultados dos exames HIV, você deve passar por um exame médico no qual será questionado sobre seu passado médico e sintomas, caso haja.
O médico fará exame físico completo e procurará saber seus hábitos sexuais, padrões de comportamento, como uso de drogas injetáveis, transfusões sangüíneas, ou se possui histórico de doenças sexualmente transmissíveis.
Os resultados dos exames físicos e laboratoriais darão a seu médico a linha base de comparação para saber se desenvolverá sintomas mais tarde. Também é necessário proteger-se de certas infecções, como a tuberculose (TB), sífilis e hepatite B, que podem fazer com que piore rapidamente ou camufle um sério risco para os outros. Mulheres HIV positivo devem fazer um exame de Papa Nicolau (Pap Smear) de acordo com o cronograma recomendado por seu médico (normalmente a cada 6 a 12 meses).
Como proceder o tratamento?
Seu tratamento inclui:
- Testes laboratoriais para verificar o funcionamento do sistema imunológico, a quantidade de HIV presente no sangue e para constatar a provável presença de infecções ou outros problemas médicos.
- Tratamento antiviral, como as drogas zivodine (também chamado ZDV ou AZT), didanosine (ddi),lamivudine(3 TC), e nunca inibidores protease.
- Exames dentários regulares por que pessoas que são HIV positivo tem um alto índice de anormalidade bucal, incluindo doença da gengiva.
- Tratamentos preventivos para doenças como:
- Pneumocystis carinil pneumonia (PCP)
- tuberculose
- toxaplasmose(evite carne crua e caixas de areia de gatos)
- tétano
- hepatite B
- pneumococcus
- resfriados
- tratamentos para infecções oportunistas e tumores a medida que se desenvolvem.
A contagem do linfócito CD4 é um teste laboratorial muito importante. As células CD4 são do tipo glóbulos brancos. Eles são os melhores indicadores de como está funcionando o sistema imunológico da pessoa HIV positivo. Se a primeira contagem das células CD4 é maior que 60 por microlitro de sangue, o teste deve ser repetido a cada 6 meses.
O teste de carga viral mede a quantidade de HIV no seu sangue. Níveis acima de 10.000 viral copies por mililitro de sangue são considerados alto e normalmente requerem tratamento imediato.
A contagem CD4 e o teste de carga viral são os critérios mais comuns para decidir quando começar o tratamento com as drogas anti-vírus e anti-pneumonia Zivodine 9AZT0 que é prescrito quando a contagem do CD4 cai abaixo de 500 ou a carga viral é maior que 10.000. AZT é ainda a droga mais administrada na maioria dos casos. Seu médico pode prescrever didanosine(ddi) ou dideoxycytidine (ddc). Também é comum começar o tratamento com duas ou mais drogas, como AZT e lamivudine (3TC).
Drogas como AZT, ddi, e os novos inibidores de protease são muitas vezes prescritos para pessoas em ambos estágios (inicial ou avançado) da infecção HIV pois podem retardar o começo da doença, embora não promova a cura. Muitas outras drogas e combinações de drogas têm sido prescritas ou investigadas.
O tratamento com drogas para prevenir Pneumocystis carinil deve ser iniciado quando a contagem do CD4 é menor que 200. Pode ser iniciado antes, se tiver histórico de PCP anterior.
Problema de visão são muitas vezes indicadores de infecção oportunistas em indivíduos HIV positivo. Diga ao médico imediatamente se apresentar sintomas tais como visão embaralhada ou perda parcial da visão.
Procure fazer o tratamento em clínica que utilize a concepção gerencial no cuidado dos casos. Esta aproximação enfatiza o cuidado de equipe coordenado por um gerente de casos. O gerente ajuda na comunicação com todos que estão envolvidos no tratamento. Outras vantagens incluem:
- Cuidado médico atualizado será disponibilizado.
- Tratamento de ambos aspectos: médico e social.
- Ajuda de recursos locais (médico, social, financeiro).
Em quanto tempo aparecerão os primeiros efeitos?
Os efeitos completos da AIDS podem não aparecer em 5 ou 10 anos após ter sido infectado com o vírus. AIDS é uma doença fatal, no entanto a expectativa de vida tem aumentado com o contínuo desenvolvimento dos novos tratamentos.
Cuidados que devem ser tomados?
Pergunte a qualquer novo parceiro sexual sobre a vida sexual dele ou dela. Homens homossexuais e bissexuais devem tomar cuidado e praticar o sexo seguro. Usar preservativo, e procurar fazer o teste de HIV.
Se tiver comportamento de risco, mas em seus exames obteve resultados negativos para presença de HIV, vá ao médico regularmente.
Se você é soropositivo:
- discuta com seu médico sobre o tratamento
- Certifique-se de que seu médico mantém-se atualizado a respeito de novos tratamentos disponíveis.
- Procure seu médico quando tiver um novo ou persistente sintoma.
- Sempre que notar uma mudança nas funções do corpo que causem preocupação, discuta a respeito com seu médico.
- Entre em contato com instituições locais de suporte a AIDS. Seu médico deve ser capaz de ajudá-lo a encontrar uma.
Como pode ser feita a prevenção da contaminação do vírus HIV?
Se você é soro positivo, deve:
- praticar sexo seguro: evite dividir secreções sexuais e sangue de qualquer maneira.
- Peça para seus parceiros sexuais fazerem o teste do HIV
- diga ao seu médico que você é soro positivo
Acrescentando:
- Não divida agulhas para o uso de drogas, tatuagens, ou aplicação de piercings corporais
- Evite engravidar
- Não doe sangue, plasma, sêmen, ou partes do corpo.
Como manter-se atualizado a respeito dos tratamentos para infecção do HIV?
As pesquisas continuam aumentando o conhecimento do vírus da imunodeficiência humana. Como resultado disso, tratamentos recomendados têm mudado muitas vezes. Estar a par destas mudanças pode ser difícil e frustrante. Você pode procurar manter-se atualizado com a ajuda do seu médico que deverá sempre estar a par das mudanças que possivelmente ocorrerão.
Develop by Phyllis G. Cooper,R.N,M.N., and Clinical Reference Systems.
http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3248&returncati

AIDS/HIV

1. Quanto tempo leva para o vírus aparecer no exame?
Para saber se está infectado ou não, o indivíduo deve esperar, em média, três meses após a exposição a uma situação de risco, para só depois submeter-se ao teste anti-HIV. Este período é chamado pelos médicos de “janela imunológica”, isto é, trata-se do tempo necessário para que o organismo produza quantidade suficiente de anticorpos contra o vírus, a ponto de ser detectada pelos exames de sangue.
Entenda: o teste não detecta diretamente o vírus, mas os anticorpos para este vírus. Deverá ser repetido seis meses após a exposição. [ topo ^ ]
Sexo oral
1. Como evitar ou diminuir o risco durante o sexo oral?
Se for realizar sexo oral em um homem, recomenda-se que o parceiro use preservativo, para evitar o contato direto boca/pênis. Caso o pratique em uma mulher, aconselha-se o uso de uma barreira que impeça o contato direto boca/vagina. Esta barreira pode ser uma camisinha cortada - formando um retângulo - ou filme de PVC, usado na cozinha (rolopac, magipac, etc...).
Existem, ainda, outros meios de diminuir os riscos presentes no sexo oral:
• Evitar fazer sexo oral se tiver algum machucado, lesão ou inflamação na boca (inclusive gengivite).
• Evitar fazer sexo oral se tiver algum sangramento na boca ou se acabou de escovar os dentes e houve sangramento.
• Quem faz sexo oral em um homem deve evitar ejaculação na boca, e quem faz em uma mulher, deve evitar fazê-lo durante o período menstrual. [ topo ^ ]
2. Qual é o risco presente na prática de sexo oral?
O sexo oral sempre foi tido como uma atividade de menor risco, mas nunca foi considerado sem risco algum. Vale lembrar que outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, herpes e gonorréia, podem ser facilmente passadas por meio desta prática.
A chance de transmissão do HIV por sexo oral é maior quando o soropositivo (ou o parceiro dele) tem DSTs não tratadas. Também é mais perigoso se tiver cortes abertos, úlceras ou machucados na boca, garganta infeccionada, amidalite ou alguma doença na gengiva.
Em geral, o perigo é maior para quem realiza o sexo oral, isto é, aquele que coloca a boca na região genital do outro: esperma, fluido vaginal ou sangue menstrual do(a) parceiro(a) poderão entrar em contato direto com a parte interna da boca, que freqüentemente tem lesões. Parece não haver riscos para quem recebe sexo oral, seja homem ou mulher. [ topo ^ ]
http://www.aids.org.br/default.asp?siteAcao=mostraPagina&paginaId=44#c1

AIDS/HIV

            Transmissão
1. Beijo na boca pode passar o vírus?
Não há nenhuma prova de que o beijo profundo tenha transmitido a doença. Na própria saliva existem determinadas substâncias (fibronectina e glicoproteínas), capazes de neutralizar o vírus. A única possibilidade de contágio é se alguém infectado estiver com ferida na mucosa e o parceiro também. [ topo ^ ]
2. Como não se pega Aids?
Por meio de:
- Abraços, carícias ou aperto de mão;
- Vasos sanitários, copos, talheres, roupas ou sabonetes;
- Saliva, suor ou lágrima;
- Picadas de mosquito, pulgas, piolhos, percevejos ou outros insetos que possam estar presentes na casa de um portador ou doente de Aids. Os mosquitos não podem transmitir o vírus, pois: 1) sugam sangue e injetam saliva; 2) O HIV morre ao penetrar no organismo destes insetos;
- Piscina ou praia;
- No assento do ônibus, cadeiras, bancos públicos de praças, parques ou hospitais;
- Alimentos;
- Doação de sangue com material descartável. [ topo ^ ]
3. Como se transmite o HIV?
Qualquer pessoa infectada pelo HIV pode passar o vírus para os outros, independentemente de estar ou não desenvolvendo sintomas ou saber ou não se tem o vírus.
O HIV é encontrado em líquidos e secreções corporais como sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. Por isso, práticas que permitam o contato destes fluídos com as mucosas e a corrente sangüínea de outro indivíduo pode causar a transmissão. Isso ocorre nas seguintes situações:
- Nas relações sexuais sem camisinha;
- Compartilhamento de seringas e agulhas, ao usar drogas injetáveis;
- Por meio de transfusão de sangue não testado;
- Da mãe contaminada para o filho: durante a gestação, no parto ou pelo aleitamento materno. [ topo ^ ]
4. É possível ser infectado através de alicate de unha ou aparelho de barbear?
As chances são de 1 para 500, ou seja, ínfimas. O vírus da Aids é instável e morre muito rápido em qualquer superfície cortante, a não ser que o sangue esteja muito fresco. Para haver um contágio é necessário que a pessoa entre em contato com o sangue imediatamente após a exposição. [ topo ^ ]
5. Há outras maneiras de se pegar o HIV, fora as mais conhecidas?
Apesar de muito pequenas, existem, sim, chances de se adquirir o vírus por meio de:
- Transplante de órgãos, na falta de triagem para o HIV;
- Inseminação artificial, caso o banco de sêmen não tenha testado os doadores;
- Instrumentos utilizados nos consultórios de dentistas, quando não esterilizados. Instrumentos cirúrgicos empregados em procedimentos invasivos (que penetram no corpo);
- Compartilhamento de escova de dente, em situações de sangramentos;
- Tatuagem e acupuntura, com instrumentos não-descartáveis ou esterilizados. [ topo ^ ]
6. Pode-se contrair o HIV ao manipular secreções de uma pessoa infectada?
Quando existir o contato da pele com fluídos corporais ou secreções (sangue, sêmen, secreção pré-seminal, secreção vaginal e leite materno) a transmissão do HIV só poderá ocorrer se houver uma “porta de entrada”, como ferida aberta, lesão ou perda da integridade da pele tipo úlcera, escoriação, sangramento ou qualquer situação em que possa haver a absorção destes líquidos. [ topo ^ ]
7. Relação sexual com mulher pode transmitir o HIV?
Sim. A secreção vaginal também transmite o vírus. Os homens são menos vulneráveis a infecção pelo HIV do que as mulheres, no que se refere à transmissão heterossexual: a área da mucosa peniana é menor do que a da vagina, ficando, portanto, menos exposta durante a relação sexual, dificultando a penetração do vírus. Somando-se a esse fato, o contingente feminino é mais vulnerável visto que, após a ejaculação, o esperma fica algum tempo dentro da vagina e do útero.
Tudo dependerá, entretanto, do tipo de contato sexual; da presença de micro-lesões ou doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Em tempo: o risco de transmissão do HIV de mulher para homem se torna maior quando a relação acontece sem proteção, durante o período menstrual. [ topo ^ ]
http://www.aids.org.br/default.asp?siteAcao=mostraPagina&paginaId=44#h2

AIDS/HIV

Ação do HIV
1. De que forma o HIV consegue enfraquecer o organismo da pessoa infectada?
Atacando certos linfócitos, os defensores naturais do corpo. O linfócito escolhido pelo HIV – um vírus citopático, ou seja, capaz de destruir células – chama-se CD4, e é o responsável por "soar o alarme", isto é, alertar ao sistema imunológico que é necessário se defender. Sem estar avisado de que precisa combater os "invasores", este sistema falha em sua tarefa, tornando os pacientes com Aids mais vulneráveis a uma ou mais infecções causadas por bactérias, vírus ou outros parasitas. [ topo ^ ]
2. O que é HIV?
HIV significa Vírus da Imunodeficiência Humana (a sigla vem do nome da doença em inglês, Acquired Immunodeficiency Syndrome). Por síndrome entende-se um conjunto de sinais e sintomas de uma doença.
Imunodeficiência é o enfraquecimento do sistema imunitário, responsável pela defesa do corpo contra as infecções e doenças em geral. Assim, o organismo de uma pessoa atingida pelo HIV pode se tornar mais frágil diante de certos micróbios, bactérias e vírus. [ topo ^ ]
3. O que é infecção aguda pelo HIV?
Trata-se de alguns sintomas que aparecem logo depois da transmissão do vírus. Acontece em 50% a 90% dos pacientes, sendo que alguns sintomas podem ser confundidos com uma simples gripe: febre alta, dores musculares e articulares, gânglios, dor de garganta, vermelhidão no corpo e perda de peso figuram entre eles. Tendem a desaparecer espontaneamente após aproximadamente 14 dias.
Apesar de não se dispor de dados científicos comprovados, estima-se que uma pessoa recém-infectada seja potencialmente transmissora do HIV dentro de 2 a 4 dias após contrair o vírus. [ topo ^ ]
http://www.aids.org.br/default.asp?siteAcao=mostraPagina&paginaId=44#a1

hiv/aids

AIDS/HIV
Quais são os sintomas da doença HIV?
Laboratórios não param de pesquisar tratamentos para Aids
A maior parte das pessoas não apresenta nenhum sintoma a curto prazo quando é infectada pelo HIV. Algumas, no entanto, apresentam sintomas semelhantes aos da gripe entre um e dois meses depois da infecção: febre, dor de cabeça, fadiga, nódulos na garganta e no pescoço. Esses sintomas geralmente desaparecem dentro de um mês, sendo constantemente confundidos com outra infecção viral.
Mas, durante esse período, os soropositivos possuem uma capacidade imensa de infectar os demais, com uma presença massiva do vírus nos fluidos genitais. Os sintomas mais severos podem não aparecer pelos próximos dez anos, no caso dos adultos, e dois, no caso das crianças. O período assintomático varia muito de pessoa para pessoa.
Mesmo durante o período assintomático, o vírus está se multiplicando, infectando e matando as células do sistema imunológico. O efeito mais óbvio da infecção pelo HIV é um declínio do número de células T (também conhecidas como CD 4+T ou apenas CD4), que são as células que ativam o sistema imunológico (de defesa) do organismo. De acordo com o CDC, pessoas com menos de 200 células T em cada milímetro de sangue têm Aids. Uma pessoa normal possui mil ou mais células, numa mesma quantidade de sangue.
Além disso, há outros 26 sintomas que fecham um quadro clínico de um portador de HIV. Eles incluem tosse e falta de fôlego, febre, dificuldade de engolir, confusão mental e esquecimento, diarreia persistente, febre, convulsões e perda de memória, perda de visão, náusea, dor abdominal e vômito, perda de peso, dor de cabeça severa e coma.
Algumas vítimas também desenvolvem herpes na boca, no ânus e nos aparelhos genitais e dores nos nervos. Crianças apresentam retardamento no crescimento e ficam doentes com extrema freqüência.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/8436

hiv/aids

           

                        Como funciona a infecção por HIV?
O vírus entra no corpo. E ataca os glóbulos brancos (linfócitos T4), que são muito importantes na defesa imunológica do organismo. Esta situação pode se prolongar meses ou anos, sem nenhum sinal aparente da doença. Nosso organismo já está infectado pelo HIV mas a doença ainda não se manifestou. Pessoas neste estágio de infecção são chamadas de "soropositivos, assintomáticos", e podem infectar:
os parceiros sexuais;
aqueles ou aquelas com quem compartilhamos o uso de seringa;
a mulher grávida pode passar para a criança.
Às vezes o vírus - por razões ainda mal conhecidas - pode se tornar "ativo", se reproduzindo dentro de T4 e liberando uma grande quantidade de vírus infectando outros linfócitos T4 (glóbulos brancos). Quando um número importante de células T4 são destruídas por conseqüência da infecção pelo vírus, as defesas imunitárias do organismo se debilitam. É nesse momento que aparecem os sintomas da doença:
febre persistente, diarréia prolongada, erupções cutâneas;
emagrecimento sem causa aparente;
infecções "oportunistas" devido à multiplicação de germes com os quais normalmente vivemos sem perigo;
câncer de pele (sarcoma de Kaposi);
gânglios.
retirado:http://www.famema.br/ligas/lapa/faq.html

HIV/AIDS

        
              Entenda como o HIV (VIH) é transmitido e como evitar a AIDS (SIDA).

SIDA é a sigla em português para AIDS, que significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. HIV é a sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). Todos os países de língua latina usam o termo SIDA e VIH, exceto no Brasil onde a imprensa popularizou os termos em inglês AIDS e HIV. Vou usar neste texto os termos AIDS e HIV que são mais comuns no Brasil, apesar de não serem os ideais.
A AIDS é uma doença infecciosa, transmitida por um vírus chamado HIV. Para se ter AIDS é preciso estar contaminado com o vírus HIV; não existe AIDS sem a presença do vírus.
Só se contrai o vírus HIV de uma pessoa infectada pelo mesmo; ou seja, o vírus precisa ir de uma pessoa para a outra. Não se pega AIDS tendo relações sexuais com alguém que não tenha o vírus, do mesmo modo que não se pega AIDS se masturbando sozinho. Também não se pega AIDS através de transfusão de sangue não contaminado. Esta informação pode parecer banal, mas muitas pessoas ainda acham que a AIDS pode ser transmitida apenas pelo sexo, independente da situação de saúde do(a) parceiro(a).
É importante diferenciar o HIV da AIDS. HIV é o vírus, enquanto que a AIDS é a doença causada pelo vírus; é possível ter o HIV e não ter AIDS, já que algumas pessoas são carreadoras assintomáticas do vírus. Na verdade, a maioria das pessoas passa vários anos tendo o HIV, mas sem desenvolver sintomas da AIDS. A média de tempo entre a contaminação com o vírus e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.
Atenção: A AIDS AINDA NÃO TEM CURA. Os tratamentos avançaram muito nas últimas décadas, mas ainda não existe cura para a doença.
Para se desenvolver a doença, o vírus precisa ter contato com a circulação sanguínea. Portanto, o simples contato com a pele não é suficiente para a transmissão da doença. A pele é o nosso principal organismo de defesa, funcionando como uma armadura, impedindo que germes do ambiente tenham acesso ao interior do nosso organismo. O simples contato de sangue na pele não é suficiente para se contrair o HIV, contanto quea mesma esteja íntegra, ou seja, sem feridas.
SE a pele é uma ótima barreira, o mesmo não podemos dizer das mucosas, como a glande do pênis, o ânus e a mucosa da vagina que apresentam poros que possibilitam a invasão do HIV para dentro do organismo. A mucosa oral também não é tão eficiente porque frequentemente apresenta feridas. Portanto, a principal via de transmissão do HIV é através das mucosas dos órgãos sexuais. Toda relação sexual causa microtraumas nestas mucosas, muitas vezes invisíveis ao olho nu, facilitando a contaminação pelo vírus que está presente nas secreções genitais.
O HIV é transmitido toda vez que um fluído contaminado entra em contato com alguma área do corpo vulnerável a invasões.
O sexo oral ativo (receber o pênis ou a vagina na boca) pode transmitir HIV, principalmente se houver lesões na cavidade oral como gengivites, aftas, feridas etc... Algumas dessas lesões podem ser pequenas o suficiente para passarem despercebidas para a maioria das pessoas, mas não o suficiente para impedir a penetração do vírus presente nas secreções genitais.

O sexo anal costuma ser o que apresenta maior risco de contaminação. A mucosa do ânus/reto é mais fina que a vaginal, e por não apresentar lubrificação natural, está mais sujeita a pequenas lesões durante o ato sexual. Quanto mais ferida estiver a mucosa, mais fácil é para o vírus invadi-la.
Os fluidos que contém o vírus são as secreções vaginais, o sêmen e o liquido pré-seminal (aquele transparente que sai do pênis antes da ejaculação) e, obviamente, o sangue.
O risco de transmissão é maior quando a pessoa contaminada não se trata e apresenta uma carga viral elevada no sangue. Quando o vírus encontra-se em grande quantidade no sangue, ele também estará em grande quantidades nas secreções genitais. Porém, mesmo aqueles que fazem o tratamento anti-retroviral de modo correto e apresentam carga viral indetectável, podem transmitir o vírus.

HIV/AIDS

              
                                           Conteúdo extra:
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!
Tags: aids, assintomática, doenças oportunistas, fases da doença, fazer o teste, fique sabendo, HIV, infecção aguda, linfócitos TCD4, seguir o tratamento, sintomas, sintomática inicial
retirado:http://www.aids.gov.br/pagina/sintomas-e-fases-da-aids

HIV/AIDS

           
                             Sintomas
Os sintomas da infecção por HIV (AIDS) são:
- febre que dura de dias a um mês, sem outra doença presente e sem outra causa aparente
- períodos prolongados de calafrios e suores
- fadiga crônica e interminável
- perda de apetite ou anorexia
- perda de peso superior a 10% do peso corporal, sem nenhuma doença ou condição presente
- dor crônica dos músculos e juntas sem nenhuma razão
- dor de garganta persistente sem explicação
- aumento dos nódulos linfáticos prolongados e sem explicação
- diarréia, especialmente se durar mais que um mês e sem nenhuma outra doença presente
Formas de transmissão
Embora o vírus tenha sido isolado de vários fluidos corporais como saliva, urina, lágrimas, apenas o contato com sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno de indivíduos soropositivos representam fontes de infecção.
As principais formas de transmissão do HIV são:
relação sexual sem proteção – sem o uso de preservativo (camisinha)
sangüínea - em receptores de sangue ou hemoderivados contaminados e em UDI ao partilharem o uso de agulhas seringas
vertical - transmissão da mãe para o filho durante a gestação, parto ou por aleitamento materno
ocupacional - por acidente de trabalho, em profissionais da área da saúde que sofrem ferimentos com instrumentos pérfuro-cortantes contaminados com sangue de pacientes HIV+. Algumas considerações sobre essas formas de transmissão:
Transmissão Sexual
O sexo desprotegido ou de risco, isto é relações sexuais sem o uso de preservativo de látex, representa, hoje, a principal forma de transmissão do HIV no mundo todo. A Organização mundial da Saúde (OMS), considera a transmissão heterossexual por meio de relações sem o uso de preservativo como sendo, do ponto de vista global, o modo de transmissão do HIV mais freqüente. Os dados estatísticos atuais, no Brasil, confirmam esta posição.
A infecção pode acontecer durante uma relação sexual anal, vaginal ou oral.
Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV numa relação heterossexual são:
·        parceiro HIV+,
·        alta viremia,
·        imunodeficiência avançada,
·        relação anal receptiva
·        relação sexual oral, especialmente se houver lesões de mucosa ou gengivas,
·        relação sexual durante a menstruação
·        qualquer tipo de prática sexual que envolva contato genitália-mucosa ou penetração que se faça sem uso de preservativo de látex
·        e presença de outra DST.
Tanto as DST que apresentam úlceras como as que causam corrimentos ou verrugas que aumentam o risco de transmissão do HIV.
Os preservativos masculinos e femininos são a única barreira comprovadamente eficaz contra o HIV, e o uso correto e sistemático deste método pode reduzir substancialmente o risco de transmissão do HIV e outras DST. O uso regular de preservativos pode levar ao aperfeiçoamento na técnica de utilização, reduzindo a freqüência de ruptura e escape e, conseqüentemente, aumentando sua eficácia.
Por que se dá tanta atenção a transmissão do HIV pela via sexual?
O sexo é uma parte importante da vida humana. As relações sexuais significam a perpetuação de nosso código genético, mas representam também nossa afetividade. Não nascemos UDI, mas nascemos sexuados. É porque diz respeito a todas as pessoas que este modo de contágio é tão importante, para não dizer o principal. E também porque neste modo de contágio as medidas de prevenção são mais efetivas.
A relação sexual é uma troca, de sensações e sentimentos, mas também, de microorganismos. Muitas doenças são transmitidas através do sexo, principalmente quando nos descuidamos. A AIDS é também uma doença sexualmente transmissível.
O HIV pode ser encontrado em diversos líquidos produzidos por nosso organismo, os com potencial infectante são: o leite da mãe soropositiva, o sangue, o esperma e as secreções vaginais. Dessa forma, os parceiros do ato sexual trocam entre si substâncias que servem de veículo para o vírus. Essa troca se dá em regiões do corpo sujeitas a ocorrência de microtraumatismos produzidos durante o ato sexual, o que representa porta de entrada importante para o HIV. Se um dos envolvidos for soropositivo são enormes as chances de que "passe" a doença para o outro.
Não há como saber se um parceiro em potencial está contaminado ou não, há portadores do vírus nos quais a doença ainda não se manifestou ou que desconhecem sua condição de fonte de infecção. Como as pessoas não se submetem a testes anti-HIV periodicamente e o indivíduo HIV+ pode se manter saudável por muito tempo antes dos primeiros sinais de alerta da doença não há um método seguro de saber se o provável ou eventual parceiro é soropositivo ou não. O que há é o fato de que quanto mais parceiros, maiores as probabilidades de um contato com o HIV. Há também a certeza de que o uso rotineiro e correto do preservativo é o principal meio de evitarmos a doença.
Manter relações sexuais com grande número de pessoas é um fator de risco na infecção pelo vírus. Esta prática facilita também a propagação de outras DST, a presença de outra DST favorece a entrada do HIV, e assim por diante, formando uma cadeia ou círculo vicioso.
Na relação entre um homem e uma mulher, qualquer um pode ser infectado. Mas o risco é maior para as mulheres, porque a quantidade de vírus é maior no esperma do que nas secreções vaginais. Mas, se a mulher soropositiva estiver com outra DST, apresentar corrimento vaginal devido a inflamações, ou estiver menstruada, a quantidade de vírus aumenta, e com isso as possibilidades de ela transmitir o HIV para o homem.
É importante, ao considerar a transmissão do HIV pelo contato sexual, levar em conta os homossexuais masculinos. Isto porque, nesta relação a penetração ocorre por via anal, e o pênis pode ocasionar feridas no reto ou sofrê-las durante a penetração. Essas lesões facilitam a transmissão do HIV. No homossexualismo feminino não ocorre penetração, isto diminui o risco de contágio mas não o elimina.
De qualquer modo, como se pode perceber, é preciso ocorrer um contato intimo e desprotegido para haver a transmissão do HIV.
A convivência familiar ou social com portadores do vírus ou doentes de AIDS não acarreta riscos de contaminação. Da mesma forma, abraços, apertos de mão, uso comum de copos e xícaras não resultam em infecção.
retirado?:http://www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/olho_vivo/aids/sintomas.ht
Sintomas e fases da aids

HIV/AIDS

               
O que posso fazer se o teste para HIV der resultado positivo?
Embora a infecção pelo HIV seja muito séria, atualmente muitas pessoas com HIV e AIDS estão vivendo por mais tempo com vida mais saudável graças aos tratamentos novos e eficientes. É muito importante certificar-se de ter um médico que saiba como tratar o HIV.                
  O que é o HIV/AIDS?
O HIV - vírus da imuno-deficiência humana - infecta e debilita as pessoas, tornando-as muito enfermas e incapazes de lutar contra outras infecções. A AIDS—síndrome da imuno-deficiência adquirida - surge de 2 a 10 anos após a infecção com o HIV, já no estágio final. Uma pessoa com AIDS acaba morrendo de doenças causadas pelas infecções relacionadas ao HIV.
Como a pessoa se infecta com o HIV?
Você pode infectar-se diretamente quando o sangue, sêmen ou secreções vaginais de uma pessoa portadora do HIV entram no seu corpo. As principais atividades que colocam as pessoas sob o risco de contrair o HIV são:
- Ter relações sexuais com um portador de HIV sem usar corretamente um preservativo em toda e qualquer relação sexual.
- Uso de agulhas para injeção intravenosa de drogas que estejam contaminadas com o HIV.
- Uso de instrumentos para furar a pele para colocação de jóias ou ornamentos ou para fazer tatuagens, ou ainda sofrer cortes com agulhas, lâminas ou outros objetos pontiagudos ou cortantes que não tenham sido esterilizados e estejam contaminados com o HIV.
Além disso, os fetos podem se infectar no útero e os bebês, durante o parto ou amamentação, se suas mães forem portadoras de HIV.
Posso ser infectado pelo HIV se praticar o sexo oral ou anal, porém não o coito vaginal?
Sim.
Posso contrair o HIV se tiver relações sexuais com uma pessoa infectada mesmo que esta pessoa tenha contraído o HIV não por relações sexuais, mas de uma outra maneira?
Sim. As pessoas com HIV podem transmiti-lo a outras por meio de qualquer comportamento transmissível do HIV, não importa a forma como o contraíram originalmente.
Posso contrair o HIV em contato simples e comuns com pessoas infectadas?
Não. Você não se infecta simplesmente por ir à mesma escola, usar o mesmo banheiro ou vaso sanitário, beber do mesmo copo de uma pessoa infectada, ou por fazer qualquer coisa que não implique a entrada em seu corpo de sangue, sêmen ou secreções vaginais de uma pessoa infectada. Beijar uma pessoa infectada não poderá ocasionar a transmissão do HIV, a não ser que a saliva ou sangue da pessoa infectada se misture ao seu próprio sangue, por meio de pequenos cortes ou chagas em sua própria pele.
Posso contrair o HIV pela picada de um mosquito ou outro tipo de inseto?
Não.
É possível dizer que a pessoa tem HIV/AIDS simplesmente olhando esta pessoa?
Não. Freqüentemente, a aparência do portador do HIV/AIDS não é diferente da aparência das outras pessoas. Os portadores de HIV/AIDS podem ter problemas de saúde, da mesma forma que outras pessoas que não estão contaminadas pelo HIV/AIDS.
Existe alguma vacina para me proteger contra o HIV?
Não. Existem pesquisas em andamento porém, até agora, não conseguiram criar uma vacina contra o HIV.
O fato de já ter tratado de outras infecções sexualmente transmitidas (IST’s) que tive me deixa imune ao HIV?
Não. As IST’s aumentam suas chances de contrair o HIV de seu parceiro ou parceira sexual e de transmiti-lo a outros parceiros. Se você se tratar e for curado de suas IST’s, suas chances de contrair o HIV diminuem mas não desaparecem.
Existe uma forma 100% eficaz de proteger-me contra o HIV/AIDS?
Sim. Você pode evitar a infecção do HIV se tomar todas as três providências seguintes:
- abster-se totalmente de relações sexuais, ou só ter relações sexuais com seu parceiro/a, desde que ele/ela também só tenha relações sexuais com você e desde que nenhum dos dois esteja infectado com o HIV. (A única maneira de saber com certeza que você e seu parceiro/a não estão infectados é fazerem o exame de HIV e receberem os resultados juntos.)
- não usar agulhas já usadas por outras pessoas para injetar drogas nas veias
- não fazer perfurações no corpo ou tatuagens ou cortar-se com agulhas, lâminas ou outros objetos afiados que outras pessoas tenham usado e que não tenham sido esterilizados depois do uso.
Se eu estiver infectado com o HIV e tiver relações sexuais com alguém não infectado, isto ajudaria a curar-me?
Não. Além disso, você poderia infectar outra pessoa com o HIV.
Existe alguma cura para o HIV/AIDS?
Não. Um vez infectado, o HIV permanecerá em seu corpo o resto da vida.
Os preservativos protegem contra a infecção pelo HIV?
Sim. O uso tanto dos preservativos masculinos como dos femininos, de forma correta e em toda relação sexual, inclusive em sua primeira relação sexual, protege-o contra a infecção de HIV. Entre os outros benefícios do preservativo está o fato de que ele previne também a gravidez. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é de máxima importância. Como também é importante usá-lo corretamente, para que não rasguem, furem ou se desloquem durante o ato sexual. Muitas pessoas não usam o preservativo de forma consistente ou correta e, assim, correm o risco de contrair o HIV.
Mas não é verdade que o HIV é tão pequeno que pode atravessar um preservativo?
Não. Se for usado corretamente, o preservativo constitui uma barreira eficaz contra o HIV.
Se um parceiro/a sexual insiste em usar o preservativo, isto não significa que ele/ela contraiu o HIV ou pensa que o outro/a contraiu o vírus?
Não. Muitas pessoas usam o preservativo porque é uma maneira mais segura de ter relações sexuais. Em realidade, o preservativo é o único método anticoncepcional que dá proteção dupla, ou seja, ele protege contra a infecção pelo HIV e previne a gravidez. Para evitar o risco de contrair o HIV, algumas pessoas preferem usar o preservativo junto com outro método anticoncepcional, conseguindo assim uma proteção redobrada contra a gravidez.
O que acontece se eu tiver HIV/AIDS e tiver relações sexuais desprotegidas ou injetar drogas com uma outra pessoa que tenha também o HIV/AIDS?
Os dois continuarão com o HIV/AIDS. Na verdade, sua saúde poderá piorar porque cada um estará passando mais vírus ao outro, o que se chama reinfecção.
Como ter certeza de que não tenho o HIV?
Fazendo um exame de HIV. O exame de HIV detecta a presença de anticorpos ao HIV, os quais são produzidos pelo corpo quando este é infectado por vírus ou bactérias. Geralmente, para detectar estes anticorpos do HIV, o exame deve ser feito de 3 a 6 meses após a exposição ao vírus. Existem vários exames de HIV disponíveis nas clínicas de saúde e outros serviços. Os testes mais comuns exigem a retirada de uma amostra de sangue, urina ou de células que são encontradas na parte interna da bochecha. Talvez você tenha que esperar vários dias ou semanas para obter os resultados do teste, apesar de já existirem testes mais novos que dão o resultado em poucos minutos. O exame de HIV deve incluir também uma consulta com um profissional de saúde, tanto antes como depois do exame, alguém que possa ajudá-lo a compreender o resultado e responder suas perguntas.
Quando devo fazer o exame de HIV?
É importante fazer o exame imediatamente, se você tem ou já teve comportamentos que expõem você à infecção do HIV, tais como ter relações sexuais sem usar preservativo ou injetar-se com drogas.
Algumas circunstâncias especiais em que se recomenda fazer o exame de HIV:
- Quando você está prestes a iniciar um relacionamento sexual e tanto você como seu parceiro/a querem ter certeza de que não há risco de infecção do HIV.
- Você e seu parceiro/a decidem ter um filho e querem ter certeza de que o bebê não correrá o risco de infectar-se com o HIV durante a gravidez, parto ou amamentação.
- Você quer ter certeza de que não contraiu o HIV de um ex-parceiro/a sexual ou de alguém com quem você compartilhou o uso de agulhas que agora está muito doente ou que morreu com suspeita de AIDS.
Quais são os possíveis resultados de um exame de HIV?
O resultado do exame pode ser HIV-negativo, HIV-positivo ou indeterminado.
Se seu resultado for HIV-negativo, isto significa provavelmente que você não está infectado, mas também pode ser que você tenha feito o exame muito cedo depois da exposição ao HIV, quando seu corpo ainda não teve tempo para criar anticorpos ao vírus. Se o resultado for HIV-positivo, quase certamente você estará infectado. É pouco provável que haja erro em um resultado HIV positivo.
Um resultado indeterminado significa que não está claro se você tem ou não tem o HIV e, portanto, torna-se necessário fazer novo exame. Existem também casos em que lhe pedirão para repetir o exame, quer o resultado anterior tenha sido HIV-negativo ou HIVpositivo, para confirmar o resultado.
Com que freqüência devo fazer o exame de HIV?
A freqüência de realização do teste depende de sua situação particular e, portanto, você deve fazer esta pergunta a um profissional de saúde durante uma consulta. Se você continuar a ter um comportamento que poderia ocasionar a infecção, seria conveniente fazer um exame a cada seis meses porque você poderia se infectar a qualquer momento.
Existe alguma diferença entre um exame anônimo e um exame confidencial?
Sim. No exame anônimo, o serviço de saúde onde você faz o exame não lhe pede nenhuma informação pessoal tipo nome, endereço ou telefone e, portanto, ninguém, além de você, tem acesso aos resultados do seu próprio exame de HIV. No caso do exame confidencial, sua informação pessoal está associada ao resultado do exame, porém ela é mantida confidencialmente e não é revelada a terceiros.
Tenho obrigação de contar a alguém minha condição de portador do HIV/AIDS?
Somente você pode decidir se quer informar e a quem informar sobre sua condição de portador do HIV/AIDS. Um conselheiro ou orientador poderá ajudá-lo a tomar sua decisão.
Qual é a melhor forma de dizer a alguém que tenho o HIV/AIDS?
É preciso coragem para dizer aos seus amigos e familiares que você contraiu o HIV/AIDS. Antes de contar a alguém, você tem que estar emocionalmente preparado para revelar sua condição de portador do vírus. Recomenda-se consultar um conselheiro especializado em HIV, um companheiro educador, um profissional de saúde ou um padre/pastor. Prepare-se para as reações das pessoas ao saberem que você está infectado, elas podem variar do medo e raiva à solidariedade e compreensão.
Population Reports is published by the Population Information Program, Center for Communication Programs, The Johns Hopkins School of Public Health, 111 Market Place, Suite 310, Baltimore, Maryland 21202-4012, USA
retirado do:http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=-1&Search=hiv&LibDocID=4403

hiv


                  O que é o HIV/AIDS?
O HIV - vírus da imuno-deficiência humana - infecta e debilita as pessoas, tornando-as muito enfermas e incapazes de lutar contra outras infecções. A AIDS—síndrome da imuno-deficiência adquirida - surge de 2 a 10 anos após a infecção com o HIV, já no estágio final. Uma pessoa com AIDS acaba morrendo de doenças causadas pelas infecções relacionadas ao HIV.
Como a pessoa se infecta com o HIV?
Você pode infectar-se diretamente quando o sangue, sêmen ou secreções vaginais de uma pessoa portadora do HIV entram no seu corpo. As principais atividades que colocam as pessoas sob o risco de contrair o HIV são:
- Ter relações sexuais com um portador de HIV sem usar corretamente um preservativo em toda e qualquer relação sexual.
- Uso de agulhas para injeção intravenosa de drogas que estejam contaminadas com o HIV.
- Uso de instrumentos para furar a pele para colocação de jóias ou ornamentos ou para fazer tatuagens, ou ainda sofrer cortes com agulhas, lâminas ou outros objetos pontiagudos ou cortantes que não tenham sido esterilizados e estejam contaminados com o HIV.
Além disso, os fetos podem se infectar no útero e os bebês, durante o parto ou amamentação, se suas mães forem portadoras de HIV.
Posso ser infectado pelo HIV se praticar o sexo oral ou anal, porém não o coito vaginal?
Sim.
Posso contrair o HIV se tiver relações sexuais com uma pessoa infectada mesmo que esta pessoa tenha contraído o HIV não por relações sexuais, mas de uma outra maneira?
Sim. As pessoas com HIV podem transmiti-lo a outras por meio de qualquer comportamento transmissível do HIV, não importa a forma como o contraíram originalmente.
Posso contrair o HIV em contato simples e comuns com pessoas infectadas?
Não. Você não se infecta simplesmente por ir à mesma escola, usar o mesmo banheiro ou vaso sanitário, beber do mesmo copo de uma pessoa infectada, ou por fazer qualquer coisa que não implique a entrada em seu corpo de sangue, sêmen ou secreções vaginais de uma pessoa infectada. Beijar uma pessoa infectada não poderá ocasionar a transmissão do HIV, a não ser que a saliva ou sangue da pessoa infectada se misture ao seu próprio sangue, por meio de pequenos cortes ou chagas em sua própria pele.
Posso contrair o HIV pela picada de um mosquito ou outro tipo de inseto?
Não.
É possível dizer que a pessoa tem HIV/AIDS simplesmente olhando esta pessoa?
Não. Freqüentemente, a aparência do portador do HIV/AIDS não é diferente da aparência das outras pessoas. Os portadores de HIV/AIDS podem ter problemas de saúde, da mesma forma que outras pessoas que não estão contaminadas pelo HIV/AIDS.
Existe alguma vacina para me proteger contra o HIV?
Não. Existem pesquisas em andamento porém, até agora, não conseguiram criar uma vacina contra o HIV.
O fato de já ter tratado de outras infecções sexualmente transmitidas (IST’s) que tive me deixa imune ao HIV?
Não. As IST’s aumentam suas chances de contrair o HIV de seu parceiro ou parceira sexual e de transmiti-lo a outros parceiros. Se você se tratar e for curado de suas IST’s, suas chances de contrair o HIV diminuem mas não desaparecem.
Existe uma forma 100% eficaz de proteger-me contra o HIV/AIDS?
Sim. Você pode evitar a infecção do HIV se tomar todas as três providências seguintes:
- abster-se totalmente de relações sexuais, ou só ter relações sexuais com seu parceiro/a, desde que ele/ela também só tenha relações sexuais com você e desde que nenhum dos dois esteja infectado com o HIV. (A única maneira de saber com certeza que você e seu parceiro/a não estão infectados é fazerem o exame de HIV e receberem os resultados juntos.)
- não usar agulhas já usadas por outras pessoas para injetar drogas nas veias
- não fazer perfurações no corpo ou tatuagens ou cortar-se com agulhas, lâminas ou outros objetos afiados que outras pessoas tenham usado e que não tenham sido esterilizados depois do uso.
Se eu estiver infectado com o HIV e tiver relações sexuais com alguém não infectado, isto ajudaria a curar-me?
Não. Além disso, você poderia infectar outra pessoa com o HIV.
Existe alguma cura para o HIV/AIDS?
Não. Um vez infectado, o HIV permanecerá em seu corpo o resto da vida.
Os preservativos protegem contra a infecção pelo HIV?
Sim. O uso tanto dos preservativos masculinos como dos femininos, de forma correta e em toda relação sexual, inclusive em sua primeira relação sexual, protege-o contra a infecção de HIV. Entre os outros benefícios do preservativo está o fato de que ele previne também a gravidez. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é de máxima importância. Como também é importante usá-lo corretamente, para que não rasguem, furem ou se desloquem durante o ato sexual. Muitas pessoas não usam o preservativo de forma consistente ou correta e, assim, correm o risco de contrair o HIV.
Mas não é verdade que o HIV é tão pequeno que pode atravessar um preservativo?
Não. Se for usado corretamente, o preservativo constitui uma barreira eficaz contra o HIV.
Se um parceiro/a sexual insiste em usar o preservativo, isto não significa que ele/ela contraiu o HIV ou pensa que o outro/a contraiu o vírus?
Não. Muitas pessoas usam o preservativo porque é uma maneira mais segura de ter relações sexuais. Em realidade, o preservativo é o único método anticoncepcional que dá proteção dupla, ou seja, ele protege contra a infecção pelo HIV e previne a gravidez. Para evitar o risco de contrair o HIV, algumas pessoas preferem usar o preservativo junto com outro método anticoncepcional, conseguindo assim uma proteção redobrada contra a gravidez.
O que acontece se eu tiver HIV/AIDS e tiver relações sexuais desprotegidas ou injetar drogas com uma outra pessoa que tenha também o HIV/AIDS?
Os dois continuarão com o HIV/AIDS. Na verdade, sua saúde poderá piorar porque cada um estará passando mais vírus ao outro, o que se chama reinfecção.
Como ter certeza de que não tenho o HIV?
Fazendo um exame de HIV. O exame de HIV detecta a presença de anticorpos ao HIV, os quais são produzidos pelo corpo quando este é infectado por vírus ou bactérias. Geralmente, para detectar estes anticorpos do HIV, o exame deve ser feito de 3 a 6 meses após a exposição ao vírus. Existem vários exames de HIV disponíveis nas clínicas de saúde e outros serviços. Os testes mais comuns exigem a retirada de uma amostra de sangue, urina ou de células que são encontradas na parte interna da bochecha. Talvez você tenha que esperar vários dias ou semanas para obter os resultados do teste, apesar de já existirem testes mais novos que dão o resultado em poucos minutos. O exame de HIV deve incluir também uma consulta com um profissional de saúde, tanto antes como depois do exame, alguém que possa ajudá-lo a compreender o resultado e responder suas perguntas.
Quando devo fazer o exame de HIV?
É importante fazer o exame imediatamente, se você tem ou já teve comportamentos que expõem você à infecção do HIV, tais como ter relações sexuais sem usar preservativo ou injetar-se com drogas.
Algumas circunstâncias especiais em que se recomenda fazer o exame de HIV:
- Quando você está prestes a iniciar um relacionamento sexual e tanto você como seu parceiro/a querem ter certeza de que não há risco de infecção do HIV.
- Você e seu parceiro/a decidem ter um filho e querem ter certeza de que o bebê não correrá o risco de infectar-se com o HIV durante a gravidez, parto ou amamentação.
- Você quer ter certeza de que não contraiu o HIV de um ex-parceiro/a sexual ou de alguém com quem você compartilhou o uso de agulhas que agora está muito doente ou que morreu com suspeita de AIDS.
Quais são os possíveis resultados de um exame de HIV?
O resultado do exame pode ser HIV-negativo, HIV-positivo ou indeterminado.
Se seu resultado for HIV-negativo, isto significa provavelmente que você não está infectado, mas também pode ser que você tenha feito o exame muito cedo depois da exposição ao HIV, quando seu corpo ainda não teve tempo para criar anticorpos ao vírus. Se o resultado for HIV-positivo, quase certamente você estará infectado. É pouco provável que haja erro em um resultado HIV positivo.
Um resultado indeterminado significa que não está claro se você tem ou não tem o HIV e, portanto, torna-se necessário fazer novo exame. Existem também casos em que lhe pedirão para repetir o exame, quer o resultado anterior tenha sido HIV-negativo ou HIVpositivo, para confirmar o resultado.
Com que freqüência devo fazer o exame de HIV?
A freqüência de realização do teste depende de sua situação particular e, portanto, você deve fazer esta pergunta a um profissional de saúde durante uma consulta. Se você continuar a ter um comportamento que poderia ocasionar a infecção, seria conveniente fazer um exame a cada seis meses porque você poderia se infectar a qualquer momento.
Existe alguma diferença entre um exame anônimo e um exame confidencial?
Sim. No exame anônimo, o serviço de saúde onde você faz o exame não lhe pede nenhuma informação pessoal tipo nome, endereço ou telefone e, portanto, ninguém, além de você, tem acesso aos resultados do seu próprio exame de HIV. No caso do exame confidencial, sua informação pessoal está associada ao resultado do exame, porém ela é mantida confidencialmente e não é revelada a terceiros.
Tenho obrigação de contar a alguém minha condição de portador do HIV/AIDS?
Somente você pode decidir se quer informar e a quem informar sobre sua condição de portador do HIV/AIDS. Um conselheiro ou orientador poderá ajudá-lo a tomar sua decisão.
Qual é a melhor forma de dizer a alguém que tenho o HIV/AIDS?
É preciso coragem para dizer aos seus amigos e familiares que você contraiu o HIV/AIDS. Antes de contar a alguém, você tem que estar emocionalmente preparado para revelar sua condição de portador do vírus. Recomenda-se consultar um conselheiro especializado em HIV, um companheiro educador, um profissional de saúde ou um padre/pastor. Prepare-se para as reações das pessoas ao saberem que você está infectado, elas podem variar do medo e raiva à solidariedade e compreensão.
Population Reports is published by the Population Information Program, Center for Communication Programs, The Johns Hopkins School of Public Health, 111 Market Place, Suite 310, Baltimore, Maryland 21202-4012, USA
retirado do:http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=-1&Search=hiv&LibDocID=4403